sexta-feira, 18 de junho de 2010

REI LEAR E O REINO DAS BANANAS




Percorrendo o caminho árduo e de díficil escolha entre tantos autores, deparo-me com um atualíssimo Willian Shakespeare.Diante de um personagem( Lear) que acredita somente no EGO e tudo que venha exaltá-lo.

Assim acontece no Palácio dos EGOS das Bananas Ufanista .O rei convida os subalternos políticos, os bobos da corte e os seus........,...................,................,.........etc. Dirige-se a cada um deles, sempre a mesma pergunta, pois na sua gigantesca cabeça só cabia uma frase : “ - Quem é o mais poderoso, generoso e nobre dos reis?”



No entanto, está história difere da real narrativa de Willian, Pois havia na peça três filhas,sendo que duas delas gananciosas e uma verdadeiramente fiel as seus princípios de honestidade e sabedoria e por isso a levou a própria desgraça. Mas no Reino das Bananas, todos os seus súditos carregam a personalidade das duas irmãs e por isso o reino será sempre o mesmo. E assim os representantes do império eleitos pelos bananeiros continuaram roubando, assistindo pela LCDs da vida as catástrofes chamadas naturais , quando - em verdade - são provocadas por falta de planejamento e políticas públicas.



A próxima festa ainda não foi marcada, porém como se aproxima o festival dos votos ....

Um comentário:

  1. Hoje, postei no forum de debates no AVA/UFBA, no Curso Stricto Sensu, "Tecnologias e Novas Educações", um fragmento daquilo que penso e luto contra as desigualdades. A ciência produtora de novas descobertas e novos conhecimentos e a construção de um novo sujeito na contemporâneidade, requer políticas públicas eficazes para que não se continue como mais um elemento agregador do distanciamento do acesso de uma parcela substantiva da sociedade brasileira. A luta por inclusão digital atinge os protagonistas da educação nas áreas urbanas e suburbanas dos grande centros, imaginem nos rincões rurais!e aí falo sobre a indústria cultural criticada por Teodor Adorno e Max Horkhaimer teóricos cujas idéias tenho como fundamento científico para a luta. A conversão da cultura em produto mercadológico nos leva a entender o processo de exclusão de parcela significativa do povo no acesso ao uso dos bens tecnológicos.

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